Ouço o ruído implacável do tempo vindo da janela da sacada
Sinto impassível ao redor dos sons e de todas as luzes frenéticas
E só assim eu consigo ver que não fiz nada
Não sai de mim tudo aquilo que há de melhor,como aidética
Que qualquer vírus,cada ameaça a torna toda desvairada
Como toda genuína dor de uma vida sintética
De alguém tão orgânica e por tudo interessada
Crises psico-epiléticas
Pobre coitada
segunda-feira, 13 de abril de 2009
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